sexta-feira, 13 de maio de 2011

Uma Madalenense

Madalena é uma pequena aldeia
Muito bonita, calma e tranquila,
Onde reina a paz e a alegria!
Os habitantes desta pequena aldeia
Recebem os visitantes com simpatia.
E aqui reina a paz e a harmonia.
Os nossos antepassados uma aldeia nos deixara
Passaram-se oito séculos e oito décadas seguiram
Desta terra alguém bem dela já falou.
Era uma aldeia bonita e agora
Em Vila Madalena se transformou.
Filhos da terra e seus descendentes nascidos e criados
E os que nasceram noutro lugar e os que p partiram,
Depois de casar, e os que vieram para cá morar
Desfrutam de tranquilidade e bem-estar
Criam os filhos em segurança,
Pois têm por onde passear, correr e saltar!
Pelo passadiço junto ao rio e ao mar
Há parques e jardins onde podem brincar
Em liberdade e com muita alegria.
Aqui existe paz, amizade e muita harmonia.
Vivendo assim com este bem-estar,
O que mais se pode desejar?
Muita saúde e da vida desfrutar
Com a família junta uma vida contemplar.


Lírios Campestre. Autoria Rosa Fortuna

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Tormento

Nas profundezas do mar
A minha alma se perdeu.
Até tu foste embora
E sem querer só fiquei eu.
Ó mundo cruel,
Que sorte me estava destinada!
Tinha tudo para ser feliz
E agora não tenho nada.
Queria tanto ser feliz!
A felicidade me abandonou
Como diz o velho ditado
“E tudo o vento levou “.
A alma leva-a o vento,
A dor não sai.
Tudo o que me rodeia é um tormento,
Tudo o que eu quero se vai.
Na vida tudo tem um fim,
Deixa as coisas correr.
A vida é bela demais
Para se deixar morrer.

Silva

(poema da minha autoria, realizado na disciplina de Linguagem e Comunicação

Visita de estudo às Caves Aliança e às Termas da Curia

As turmas do CEF e EFA do Agrupamento de Escolas da Madalen, no dia dois de Maio de 2011, saíram da escola por volta das nove horas da manhã com destino a Sangalhos para visitar as Caves Aliança.




No museu vimos diversos artefactos Africanos, assim como cerâmicas das Caldas da Rainha. Foi-nos explicado com se produzem e se conservem as aguardentes, vinhos espumantes, vinhos espomosos e vinhos de mesa para o consumo diário. Ao longo do percurso, também vimos alguns painéis de azulejos rústicos.



Finda a visita, continuamos a viagem rumo às Termas da Curia onde almoçamos e passeamos pelo parque privado, onde habitam algumas espécies de animais como patos bravos e mansos, assim como algumas variedades de peixes no lago. Lá tinhamos também a hipótese de andar de barco (gaivotas).

Antes de regressarmos à Madalena, fomos convidados a visitar uma garrafeira perto do parque, cujo dono nos deu a provar duas qualidades de vinhos espumantes. na loja estavam expostos diversas marcas de vinhos espumosos, aguardentes de diversas marcas, e diversas qualidades de sabores de café e ervas aromáticas para chás.

Regressamos à nossa escola por volta das dezassete horas.

Foi um dia interessante, instrutivo, muito agradável e divertido.
Magnifico!

Três Poemas

OS MEUS AMORES
Lindos são os meus amores
Os meus amores lindos são
Não há coisa mais linda que os filhos do meu coração.
Na vida de uma mulher
Há sempre um homem que passa
Lembra-te ó Carlos
Que foste a minha desgraça.
...

A VIDA
Ó quem me dera
Que morresse lá na serra
Abraçado à minha terra
E dormindo por uma vez.
Ser enterrado numa cova pequenina
Onde a tarde se rocina
Chorando a minha viuvez.
...

UMA MULHER PORTUGUESA
Numa mulher portuguesa fica bem
Uns sapatos às tirinhas
E para a bela perna branca se ver bem umas meias bem fininhas .
As combinações de seda para condizer
Com as calcinhas rendadas
Que aquelas mais novinhas quantas vezes coitadinhas as trazem todas rasgadas
Uma saia tão estreitinha
Que até mal podem andar
Uma cinta apertadinha e uma prega a dar e a dar.
Uma blusa sem mangas
Para mostrar um belo braço
O cabelo ao Joãozinho
E a barba feita no cachaço.
É uma mulher Portuguesa
É com certeza uma mulher Portuguesa.
Os vestidos decotados que desgosto
Até nas casadas.
Tinta vermelha nos lábios e no rosto
E as sobrancelhas rapadas
Andam sempre pelas ruas quase nuas.
E a gente toma sentido
Que à noite deitam-se então
Embrulhadas num roupão
Para se esconder do marido.



ALICE SILVA
Realizado na disciplina de Linguagem e Comunicação

***Poema à Vida*** -> POEMA PREMIADO

Vencedor do 1º Premio


Concurso de Poesia Inter-escolas de Vila Nova de Gaia (2010/2011)

Se nascemos, crescemos, morremos
E tudo faz parte da vida
Vamos vivê-la como podemos
E aproveitar o tempo que temos.

Se esta vida é uma passagem
Então vamos respeita-la
E não vamos deixar ninguém tira-la
Mas serenamente aguarda-la.

A vida é linda e bela
Para quê egoísmos, guerras, invejas
Homens abracem-se e deixem viver a vida
E não dêem cabo dela.

Para uns a vida e curta
Para outros é comprida
Haja amor, paz, saúde, dinheiro
E muita alegria
Antes que chegue a partida.




Tita Maria (Pseudónimo)



Poema da minha autoria, realizado na disciplina de Linguagem e Comunicação. _______________________________________________________________


NOTA INFORMATIVA: O agrupamento concorreu ao Concurso inter-escolas de Vila Nova de Gaia – 2010/2011 de Poesia. Para os nossos níveis de ensino, estavam em concurso 8 escalões, sendo que em cada escalão eram atribuídos dois prémios – um 1º Prémio e uma menção Honrosa; ao todo, 8 primeiros prémios e 8 Menções Honrosas.
Conhecidos os resultados finais. Vinte e cinco por cento dos primeiros prémios e vinte e cinco por cento das menções honrosas foram atribuídas ao agrupamento, a saber:
• 1º Prémio no Escalão G (Cursos EFAs e RVCCs) – Poema à Vida, de Maria Luísa Borges (EFA B2);
• 1º Prémio no Escalão I (Professores, psicólogos e técnicos) – Rosa dos Ventos, de Fernanda Portugal;
• Uma Menção Honrosa no Escalão C (5ª e 6º anos) – Noite, de Inês Salgueiro de Carvalho, 5º A;
• Uma Menção Honrosa no Escalão H (Trabalho de pares, pequeno grupo ou turma) – O Inverno é…., Turma 2A, da Escola Básica da Pena.

Parabéns a todos.

Visita de Estudo do dia 02 Maio 2011

Saímos às nove horas da Escola da Madalena acompanhados das turmas CEF 1, CEF 2 e EFAs B2 e B3. Efectuamos uma paragem na Área de Serviço de Antuã para tomar o pequeno-almoço.

Quando chegamos às Caves Aliança aprendemos o processo de fabricação do espumante. No museu subterrâneo vimos peças antigas de diferentes continentes de pedra, fosseis, marfim e objectos feitos de madeira.







O mais impressionante foram as figuras em terracota com cerca de 1500, proveniente da antiga cultura nigeriana.



Após esta visita fizemos um piquenique nos jardins das Termas de Cúria.






Realizado por: Pedro, Joaquim e Iva

Tormento

Nas profundezas do mar
A minha alma se perdeu.
Até tu foste embora
E sem querer só fiquei eu.
Ó mundo cruel,
Que sorte me estava destinada!
Tinha tudo para ser feliz
E agora não tenho nada.
Queria tanto ser feliz!..
A felicidade me abandonou.
Como diz o velho ditado
“E tudo o vento levou”
A alma leva-a o vento,
A dor não sai.
Tudo o que me rodeia é um tormento,
Tudo o que eu quero se vai.
Na vida tudo tem um fim,
Deixa as coisas correr.
A vida é bela demais
Para se deixar morrer.

(Poema da minha autoria, realizado na disciplina de Linguagem e Comunicação)

A dor que Sinto

A dor que sinto cá dentro ninguém a vê.
É sofrer sozinho para ninguém senti-la.
Sento-me num banco a chorar por dentro.
sinto que ninguém sente a mesma dor que trago dentro de mim porque guardo no meu coração.

O meu coração está cheio de dor por dentro.
Sou dominado por um turbilhão de sentimentos.
Às vezes não consigo pensar na dor.
Porque só o simples facto de pensar nela me magoa.

A minha vida foi sempre de dor e a chorar e a chorar ….
Eu já nem sei o que é sentir a felicidade.
É assim entre palavras e pensamentos que vos conto o que vai dentro de mim.
A vida é de dor e ela não anda sem mim.

(Poema da minha autoria, realizado na disciplina de Linguagem e Comunicação)